Fonte: Instituto Ideal
Na última semana, entre 9 e 16 de abril de 2011, esse blogue realizou a seguinte enquete "Você sabe o que é Energia Solar Fotovoltaica?" 75% responderam que não sabiam, e 25% respoderam que já tinham ouvido falar mas não sabiam o era realmente. Hoje, 17 de abril, o "AchadosNews" responde essa questão.
Energia Fotovoltaica são Células fotovoltaicas capazes de transformar a energia luminosa, proveniente do Sol ou de outra fonte de luz, em energia elétrica. Uma célula fotovoltaica pode funcionar como geradora de energia elétrica a partir da luz, ou como um sensor capaz de medir a intensidade luminosa.
Atualmente, as células fotovoltaicas apresentam eficiência de conversão da ordem de 16%. Existem células fotovoltaicas com eficiências de até 28%, fabricadas de arsenieto de gálio. Por não gerar nenhum tipo de resíduo, a célula fotovoltaica solar é considerada uma forma de produção de energia limpa, sendo alvo de estudos em diversos institutos de pesquisa ao redor do mundo. A intensidade da radiação solar (irradiância) na superfície terestre chega até 1.000 W/m², o que representa um enorme potencial energético.
O efeito fotovoltaico foi descoberto pela primeira vez em 1839 por Edmond Becquerel. Entretanto, foi após 1883 que as primeiras células fotoelétricas foram construídas, por Charles Fritts, que cobriu o selênio semicondutor com uma camada extremamente fina de ouro de modo a formar junções.
O termo "célula fotoelétrica" também é usado para componentes eletrônicos capazes de medir a intensidade luminosa, traduzindo-a em uma corrente elétrica proporcional. Incluem-se nesta categoria os fotodiodos, fototransistores, LDRs (resistores dependentes de luz, à base de sulfeto de cádmio), fotocélulas de selênio e outros. Uma aplicação típica destes sensores de luz é em fotômetros, usados para medir a iluminação de uma cena a ser fotografada.
A tecnologia mais recente dessa enegia utiliza semicondutores que dependam da junção p-n diodo para separar partículas carregadas por fotogestão. Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais.
Em recentes pesquisas com resultados divulgados em abril desse ano (2011), pelo Instituto Ideal e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento, GIZ no Brasil, revela que o sol como fonte de energia é uma ideia valorizada e bem vista entre os brasileiros, independentemente do nível de conhecimento técnico sobre o tema.
As pesquisas de mercado, um com consumidores e outro com empresários , foram realizadas com o objetivo de avaliar a receptividade dos consumidores a um selo solar, que seria utilizado por empresas que comprassem energia fotovoltaica ou instalassem sistemas em suas edificações.
Esta pesquisa, do tipo qualitativa, foi realizada com dois grupos de discussão, cada um composto por 8 indivíduos - homens e mulheres - , engajados e interessados no tema da responsabilidade socioambiental corporativa, com idades entre 24 e 62 anos. Além de apontar que um selo solar seria um meio importante e eficaz de comprovação de uso da energia alternativa, a pesquisa conduzida pelo Instituto Market Analysis também serviu para verificar qual o entendimento dos brasileiros sobre esta opção de energia.
Dentre os gestores, 62% deles acreditam que a sua empresa pagaria um preço mais elevado pela energia solar fotovoltaica do que o pago pela atual fonte energética (hidroelétrica). Dentre eles, a metade (49%) acredita que suas empresas pagariam até 10% mais caro pela nova matriz energética.O consumo de energia fotovoltaica é aprovado especialmente por conta do caráter renovável e pró-ambiental da energia, porém ainda há inseguranças com a ocorrência de problemas operacionais, de suprimento e com a produtividade da energia fotovoltaica.
Contudo, a surpresa foi na pesquisa quantitativa entre 68 gestores de empresas entrevistados,que apontou a disposição em investir em energias alternativas, em particular a solar, mesmo que isto represente custos para a empresa. Isto porque, na opinião deles, tal investimento traria benefícios para a reputação da organização a longo prazo.
Porém, as empresas precisarão também investir em educação, já que as pesquisas apontaram que ainda existe muita desinformação sobre a geração fotovoltaica, seja entre a população em geral quanto entre gestores, o que acaba gerando mitos e barreiras a esta opção de energia sustentável.
A confusão está entre geração elétrica e aquecimento solar, que vem acompanhado da falsa ideia de os coletores solares que hoje ganham mais espaço nos telhados residenciais do país estariam gerando eletricidade e não aquecimento de água (função que eles de fato exercem).
Faça Download das pesquisas em http://www.americadosol.org/estudos/
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1 comentários:
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