12º Desafio SEBRAE, enfoque na Sustentabilidade

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          Já começaram as inscrições, para o Desafio SEBRAE, que vão até dia 11 de maio de 2011. O desafio desse ano será pautado na sustentabilidade, as equipes terão que gerir uma empresa de veículos sustentáveis - fábrica de bicicletas. A cada edição o SEBRAI busca despertar interesse para cacterísticas de cada setor da economia.
            "A indústria de bicicletas  foi o tema escolhido para o Desafio Sebrae 2011 por duas razões: ser um produto interessante do ponto de vista da ficção do jogo, e por ser um meio de transporte ecologicamente eficiente do ponto de vista do planeta e da vida de cada um de nós." Afirma SEBRAI.
               O desafio vai ser realizado, durante seis meses. Os vencedores ganharão uma viagem internacional, bolsas de estudos e iPads. A taxa de inscrição de R$ 50,00 por equipe. Cada equipe deve ter, de 3 participantes e a de 5 participantes.

Você sabe o que é Energia Solar Fotovoltaica?

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Fonte: Instituto Ideal
Imagem do blogue:http://digitalengenharia.blogspot.com

        Na última semana, entre 9 e 16 de abril de 2011, esse blogue realizou a seguinte enquete "Você sabe o que é Energia Solar Fotovoltaica?" 75% responderam que não sabiam, e 25% respoderam que já tinham ouvido falar mas não sabiam o era realmente. Hoje, 17 de abril, o "AchadosNews" responde essa questão.

      Energia Fotovoltaica são Células fotovoltaicas capazes de transformar a energia luminosa, proveniente do Sol ou de outra fonte de luz, em energia elétrica. Uma célula fotovoltaica pode funcionar como geradora de energia elétrica a partir da luz, ou como um sensor capaz de medir a intensidade luminosa.

       Atualmente, as células fotovoltaicas apresentam eficiência de conversão da ordem de 16%. Existem células fotovoltaicas com eficiências de até 28%, fabricadas de arsenieto de gálio. Por não gerar nenhum tipo de resíduo, a célula fotovoltaica solar é considerada uma forma de produção de energia limpa, sendo alvo de estudos em diversos institutos de pesquisa ao redor do mundo. A intensidade da radiação solar (irradiância) na superfície terestre chega até 1.000 W/m², o que representa um enorme potencial energético.

       O efeito fotovoltaico foi descoberto pela primeira vez em 1839 por Edmond Becquerel. Entretanto, foi após 1883 que as primeiras células fotoelétricas foram construídas, por Charles Fritts, que cobriu o selênio semicondutor com uma camada extremamente fina de ouro de modo a formar junções.

      O termo "célula fotoelétrica" também é usado para componentes eletrônicos capazes de medir a intensidade luminosa, traduzindo-a em uma corrente elétrica proporcional. Incluem-se nesta categoria os fotodiodos, fototransistores, LDRs (resistores dependentes de luz, à base de sulfeto de cádmio), fotocélulas de selênio e outros. Uma aplicação típica destes sensores de luz é em fotômetros, usados para medir a iluminação de uma cena a ser fotografada.

       A tecnologia mais recente dessa enegia utiliza semicondutores que dependam da junção p-n diodo para separar partículas carregadas por fotogestão. Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais.

     Em recentes pesquisas com resultados divulgados em abril desse ano (2011), pelo Instituto Ideal e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento, GIZ no Brasil, revela que o sol como fonte de energia é uma ideia valorizada e bem vista entre os brasileiros, independentemente do nível de conhecimento técnico sobre o tema. 

      As pesquisas de mercado, um com consumidores e outro com empresários , foram realizadas com o objetivo de avaliar a receptividade dos consumidores a um selo solar, que seria utilizado por empresas que comprassem energia fotovoltaica ou instalassem sistemas em suas edificações.

      Esta pesquisa, do tipo qualitativa, foi realizada com dois grupos de discussão, cada um composto por 8 indivíduos - homens e mulheres - , engajados e interessados no tema da responsabilidade socioambiental corporativa, com idades entre 24 e 62 anos. Além de apontar que um selo solar seria um meio importante e eficaz de comprovação de uso da energia alternativa, a pesquisa conduzida pelo Instituto Market Analysis também serviu para verificar qual o entendimento dos brasileiros sobre esta opção de energia.

      Dentre os gestores, 62% deles acreditam que a sua empresa pagaria um preço mais elevado pela energia solar fotovoltaica do que o pago pela atual fonte energética (hidroelétrica). Dentre eles, a metade (49%) acredita que suas empresas pagariam até 10% mais caro pela nova matriz energética.O consumo de energia fotovoltaica é aprovado especialmente por conta do caráter renovável e pró-ambiental da energia, porém ainda há inseguranças com a ocorrência de problemas operacionais, de suprimento e com a produtividade da energia fotovoltaica.

      Contudo, a surpresa foi na pesquisa quantitativa entre 68 gestores de empresas entrevistados,que apontou a disposição em investir em energias alternativas, em particular a solar, mesmo que isto represente custos para a empresa. Isto porque, na opinião deles, tal investimento traria benefícios para a reputação da organização a longo prazo.
       Porém, as empresas precisarão também investir em educação, já que as pesquisas apontaram que ainda existe muita desinformação sobre a geração fotovoltaica, seja entre a população em geral quanto entre gestores, o que acaba gerando mitos e barreiras a esta opção de energia sustentável.

      A confusão está entre geração elétrica e aquecimento solar, que vem acompanhado da falsa ideia de os coletores solares que hoje ganham mais espaço nos telhados residenciais do país estariam gerando eletricidade e não aquecimento de água (função que eles de fato exercem).

Faça Download das pesquisas em  http://www.americadosol.org/estudos/

Amazônia: Poda Sustentável pode gerar 170 mil empregos no Brasil

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Estudo do governo revela que receita anual pela extração de madeira pode chegar a US$ 6 milhões, com a criação de 170 mil empregos
por:Agência Efe
Fonte: Época
A poda sustentável de árvores na Amazônia brasileira para a extração de madeira pode gerar ao país receita anual de US$ 6 bilhões e 170 mil empregos, segundo um estudo encomendado pelo Governo.

O chamado manejo florestal sustentável, além de garantir a preservação a longo prazo do maior pulmão vegetal do mundo, e de gerar renda e emprego para os habitantes da Amazônia, pode se transformar em uma atividade econômica de utilidade para o Brasil, segundo o estudo encomendado pelo Ministério da Fazenda.

Apesar de o relatório não ter sido publicado, suas conclusões foram citadas em Belém pelo diretor do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Antônio Carlos Hummel, para defender a rapidez na concessão de áreas da selva a madeireiros interessados em explorá-las de forma sustentável e combater a devastação sem controle.

"A principal conclusão do estudo é que a atividade que mais pode gerar renda e emprego na Amazônia e ao mesmo tempo manter a floresta de pé é o manejo florestal da madeira", disse Hummel à Agência Efe.
O estudo também identificou como atividade rentável o manejo de produtos como a castanha do Pará, o açaí e a borracha, "que podem gerar 500 mil empregos", acrescentou.

A renda calculada de US$ 6 bilhões anuais é mais que o dobro dos R$ 3,9 bilhões (US$ 2,4 bilhões) que o país obteve pela poda em áreas selváticas em 2009, quando o Brasil produziu 15,3 milhões de metros cúbicos de madeira na Amazônia.

Segundo números oficiais, dos cerca de US$ 8,58 bilhões que o Brasil recebeu em 2009 por atividades florestais, 66,4% tiveram origem na silvicultura (principalmente a exploração de florestas cultivadas para a produção de papel) e 28,6% vieram da poda de madeira nas selvas nativas.

A concessão de áreas da floresta para o manejo florestal foi regulamentada em 2006, mas é agora que começa sua caminhada.

A única área concedida e em exploração é a Floresta Nacional do Jamari (96.540 hectares), mas o SFB já adjudicou a floresta de Saracá (48.857 hectares), lançou a licitação para ceder a de Amará (210.161 hectares) e estudou outras seis áreas com um total de 1,1 milhão de hectares.

"Nosso objetivo é fechar este ano com um milhão de hectares concedidos e ter até 2025 dez milhões de hectares operados por concessionárias", indicou Hummel.

O diretor do SFB explicou que o Governo pode conceder dez milhões de hectares de floresta, outros dez milhões de hectares de áreas selváticas destinadas a assentamentos rurais e dez milhões de hectares de reservas extrativistas (que podem ser explorados de forma sustentável por seus habitantes).

"São cerca de 30 milhões de hectares de floresta que podem ser explorados de forma sustentável e legal mediante o manejo florestal da madeira", estimou.

Com os contratos, os madeireiros podem explorar as áreas por 40 anos mediante planos aprovados pelo Governo que só permitem a poda anual de 3,33% da concessão para poder garantir a recuperação da selva.

A concessionária precisa fazer um inventário dos recursos da reserva e comprometer-se a não extrair mais de 25 metros cúbicos de madeira por hectare, a manter 10% das árvores de pé para que possam fornecer sementes e a não cortar espécies com menos de três exemplares por hectare.

Segundo Hummel, o cumprimento dessas condições é fiscalizado através de satélites por três organismos do Governo e por auditorias independentes.

"Nosso maior objetivo é contar com uma estratégia de uso sustentável da floresta a longo prazo que mantenha a selva de pé e gere renda e emprego para os habitantes da região, o que evita o desmatamento", indicou o diretor do SFB.

As concessões são uma alternativa para os madeireiros desde que em 2003 o Governo suspendeu as autorizações de poda na Amazônia e reforçou o combate às práticas ilegais, o que reduziu de 260 a 30 o número de serrarias em uma das regiões mais exploradas.

Mas, afinal, o que é SUSTENTABILIDADE?

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               Caro leitor! Você deve estar perguntando-se, que coisa é essa de desenvolvimento sustentável de que se fala tanto na atualidade. Mas afinal, que é sustentabilidade? Então, vamos conceituar o termo, que têm como definição todas ações e atividades humanas que visam preencher as nossas necessidades atuais, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Está relacionada diretamente ao desenvolvimento econômico e material sem investir contra o meio ambiente, utilizando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Adotando estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
Aí, você se pergunta o que você ganha com isso? Adotando ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diferentes formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, permitindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, rios, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida às presentes e futuras gerações.
Algumas ações sustentáveis que garantem uma boa qualidade de vida no futuro:   - exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. 
- Preservação total de áreas verdes não destinadas à exploração econômica.
- Exploração dos recursos minerais de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis para diminuir o consumo de combustíveis fósseis.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias, voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos.
- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.





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